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segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Diálogo universal: brincadeiras educam para a vida




Gabriela S. Lima1

1Aluna de nível superior do Centro Universitário Luterano de Manaus, em 2015. agathasanti_@hotmail.com; 2Professor do Centro Universitário Luterano de Manaus, em 2015. evandrobb@ibest.com.br.

Mesmo sendo o brincar uma atividade também presente na vida adulta, e na infância que ele se inaugura, é na infância que ele promove a realização dos fenômenos mais significativos para o indivíduo na busca do seu eu. A pratica da brincadeira proporciona à criança um conforto e um diálogo do mundo externo com o mundo interno, criando uma área própria para o brincar.    
            Os jogos, as brincadeiras e as brinquedotecas não ficam restritos somente ao mundo das emoções e das sensibilidades, mas também exercita a inteligência para a evolução do pensamento e de todas as funções mentais; o desenvolvimento das atividades lúdicas deve-se também aos brinquedos, que são objetos facilitadores, despertadores da curiosidade, da imaginação e da inventividade.
            É como um instrumento para a satisfação das necessidades, que as brincadeiras vão surgindo no convívio da criança com a realidade. Desde muito pequena a criança se depara com um mundo objetivo; constrói sua identidade enquanto brinca. Por exemplo, em uma situação de faz de conta, na qual a criança brinca de mamãe e filhinha, ela utiliza regras que vivencia no seu cotidiano de filha. Para que sua brincadeira seja legítima, a criança é capaz de revelar nas brincadeiras a sua própria realidade no seu mundo imaginário (SANTOS, 2006). E nesse mundo de fantasias, as crianças se tornam em pessoas adultas para fazer ou resolver algo que elas podem resolver por serem crianças. De forma elucidativa, Santos (2006) esclarece que, enquanto a criança brinca, “seu medo, angustia e inseguranças são, nesse momento, recriados a seu modo” (p.91). Portanto, a brincadeira expõe a criança às suas realidades somente conhecidas por elas mesmas e assim aprendem como conviver e lidar com elas, sem que seja no mundo real.
            As brincadeiras não exigem necessariamente brinquedos físicos ou eletrônicos; contar ou ler histórias com as crianças, por exemplo, pode se constituir em brincadeira, para isso é preciso estar atento porque, como afirma Nascimento (2014), “o momento da história, independente da forma como é lida ou contada, deve estar sempre associada à brincadeira, ao encantamento, à fantasia e ao prazer que só uma história bem contada é capaz de proporcionar” (p.30). Brincar de contar histórias é mais uma opção de inventar brincadeiras que educam para a vida, pois as histórias são experiências, são ideias; e esse poder de narrar o real e o irreal é um brinquedo antigo a ser resgatado.

REFERÊNCIAS

NASCIMENTO, Patrícia Edivânia Rodrigues do. Literatura e Infância: Um relato de experiência. Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado ao Curso de Pedagogia da UEPB – Universidade Estadual da Paraíba, em 2014, no Campus I, sob a orientação da professora Dra. Maria do Socorro Moura Montenegro. Disponível em: http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/7949/1/PDF%20-%20Patr%C3%ADcia%20Ediv%C3%A2nia%20Rodrigues%20do%20Nascimento.pdf. Acesso em 29/11/2015.

SANTOS, Santa Marli dos. Brinquedo e infância: um guia para pais e educadores em creche. Petrópolis: Vozes, 2006.                                                                                                                                                                

domingo, 6 de outubro de 2013


Manaus: a crescente criminalidade e a educação

Jair Junio Rodrigues Batista1

1Formando em Administração do Centro Universitário Luterano de Manaus, em 2013.2.

 Manaus é uma cidade em evolução como muitas em nosso país, e assim como as demais, apresenta seus pontos fortes e pontos fracos. A falta de uma boa infraestrutura urbana, trânsito caótico e as invasões; mas por outro lado, pessoas hospitaleiras (PAZ e BARBOSA, 2013). Dentre os problemas existentes em Manaus, como os já mencionados, podemos destacar a crescente criminalidade.

Da mesma forma, o contingente populacional cresce, a onda de violência parece aumentar na cidade; assaltos, furtos e assassinatos assolam a população. “Uma das consequências de aumento da população é a criminalidade, se não houver estrutura adequada para atender às necessidades básicas” (PAZ e BARBOSA, 2013, p.41). No entanto, não se pode atribuir o aumento da criminalidade somente ao aumento populacional; a violência tem ocorrido em vários pontos da cidade, independentemente das condições adequadas de vida, observam-se os crimes mais cruéis nas diferentes classes sociais. Outros fatores devem estar atrelados às causas dos delitos. Porém, ao invés de apontar as forças motivadoras dos males, pode-se buscar a possível forma de minimiza-los.  Sobre uma perspectiva de futuro para a segurança pública na Região Metropolitana de Manaus, Paz e Barbosa (2013) apontam a seguinte sugestão:

 

Novas técnicas para coibir a violência serão utilizadas [...]. Uma dessas técnicas será o estudo de ética nas escolas de Ensino Fundamental e Ensino Médio; ainda educação contínua que prepare as pessoas para a vida e não para fazer provas e avaliações escolares, porque assim as pessoas terão capacidade de trabalhar e obter renda [...]. Tendo sido educadas eticamente e capacitadas e com emprego e renda, as pessoas não serão incentivadas para praticar a violência (p.42).

 

Para a sociedade manauara sugere-se uma nova forma de educação, que crie um senso critico nas pessoas e proporcione o sustento na forma de trabalho; educação capaz de trazer benefícios éticos no modo de pensar, levando as pessoas a fazerem boas escolhas e não a criminalidade. Se o nível de educação voltada para a formação de vida pessoal e profissional existir, o lamentável quadro de criminalidade será menor e o fator educacional poderá ser visto como um ponto positivo, de qualidade para a cidade de Manaus.

 

Referências Bibliográficas
 

BARBOSA, Evandro Brandão. Socioeconomia do Careiro da Várzea nas Águas da Região Metropolitana de Manaus. Evandro Brandão Barbosa (Org.) et al. Manaus: BK Editora, 2013.

Dicionário Online de Português. Disponível em: http://www.dicio.com.br/criminalidade/. Acessado em: 04.10.2013.

Malva e Juta: prospecção da Cadeia Produtiva no Estado do Estado do Amazonas

David Nunes1

1Formando em Logística do Centro Universitário Luterano de Manaus, em 2013.2.

 A Juta é uma planta típica de região de várzea; a malva é uma planta inicialmente típica de terra firme, mais depois adaptada à região de várzea. A casca do caule da malva e da juta após coletada, macerada e seca apresenta-se como fibra, com a qual se produz fio que serve de matéria-prima para a indústria de sacaria e outros produtos de diferentes utilidades. No Brasil, o estado do Amazonas é responsável pelo maior percentual da receita nacional de malva e juta.

Os principais municípios produtores de malva e juta são: Anamã, Anori, Beruri, Codajás, Coari, Careiro da várzea, Caapiranga, Itacoatiara, Iranduba, Manaquiri, Manacapuru e Parintins. A área total de plantio é de aproximadamente 12.300 hectares, onde foram colhidos aproximadamente 14.700 toneladas de malva e juta entre 2010 e 2011, beneficiando diretamente em torno de 30 mil pessoas.

Devido ao surgimento de fibras sintéticas e outros tipos de embalagens substituíram a sacaria de fibras de malva e juta, consequentemente houve uma queda na produção do produto na região. Sendo assim, os governos Federal, Estadual  e Municipal terão que criarem politicas de incentivos aos malvinos e juticultores; com tecnologias e infraestrutura para competitividade dos produtos na região (BARBOSA, 2013).

A Juta chegou ao Estado do Amazonas trazida pelos Japoneses, sendo o dr. Tsukasa Uyetsuka o primeiro incentivador dessa cultura, cujos esforços de empreendedor transformaram grandes áreas incultas em produtos de juta o que representou o progresso na década de 30:

A fundação e o povoamento da vida Amazônica pelos japoneses, no município de Parintins, proporcionaram produção de juta superior àquela da Índia em qualidade. No Amazonas e também Pará, os japoneses identificaram condições climáticas e geológicas apropriados à cultura da juta, cuja associação a uma mão de obra diligentes se fazia imprescindível para produção em grande escala (BARBOSA, 2013, p.105).

 A produção de um protótipo de maquina descorticadora de malva e juta, por grupos de pesquisa da Universidade Federal do Amazonas, após o desenvolvimento de diversas versões desses mesmo equipamento, ainda não representa a evolução necessária para consolidar elevado nível de produtividade e maior competitividade do setor produtivo de malva e juta, no Estado do Amazonas. No entanto, representa avanço significativo dos trabalhos de pesquisas ainda em andamento.

A produção de sementes de malva e juta continua sob o domínio do estado do Pará, enquanto o Governo do Amazonas realiza a compra das mesmas, entregando-os aos malvicultores e jutificultores responsáveis pelo plantio e acompanhamento e comercialização.

 Referências Bibliográficas

BARBOSA, Evandro Brandão. Celso Furtado na Amazônia. Manaus: Edição do Autor, 2013.

 

       


Lei de Informática afetando o polo Industrial de Manaus
Alberto Padilha1
1Formando em Logística do Centro Universitário Luterano de Manaus, em 2013.2.
Criado em 1957, o modelo Zona Franca de Manaus para atrair empresas, fábricas; também nas áreas agropecuárias e comércio, conseguiu disponibilizar emprego e renda no polo industrial de Manaus, sempre exportando os produtos internos do estado do Amazonas. E o que chamou a atenção de empresários de empresas, até mesmo de multinacionais, tem sido o incentivo fiscal, os incentivos fiscais estabelecidos para a ZFM, como: Imposto de importação (II), Imposto sobre produtos Importados (IPI), Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS), PIS/COFINS e redução de 75% no imposto de renda (administrado pela SUDAM). Esses incentivos nao são para o capital das empresas e sim para o que ela vai produzir, mesmo com a dificuldade do custo logístico, que a região é elevado, mesmo assim, com os incentivos ainda é lucrativo para a sua produção (BARBOSA, 2012).
Os governos Estadual e Federal nao dão dinheiro para empresas como incentivo; as empresas são atraídas pelos incentivos fiscais no II, IPI, ICMS, E 75% no seu imposto de renda para sua produção e permanecem em Manaus e na Amazônia Ocidental. Dessa forma, “os incentivos fiscais representam atrativos para a instalação e permanência de industrias em Manaus e na Amazônia Ocidental, e dessa forma garantem-se a geração de empregos, renda e desenvolvimento regional” (BARBOSA, 2012, p. 73-74).
Os incentivos fiscais e a ZFM foram criados para que empresas nacionais e multinacionais fossem instaladas no polo industrial de Manaus, para aumentar empregos, renda e desenvolvimento da cidade e que elas permaneçam na região por muitos anos, gerando emprego e desenvolvimento regional.
Como governantes e políticos de outros estados e cidades se sentiram prejudicados, mesmo não conhecendo a estrutura logística de como chegar às matérias primas na Zona Franca, onde o custo logístico é alto, daí não concordam com os incentivos em vigor no Amazonas. Políticos amazonenses discutem em Brasília para que a ZFM fique por muitos anos com seus incentivos fiscais instalada em Manaus.
O Governo Federal criou a Lei de Informática, na qual os incentivos dos impostos seriam em aparelhos eletrônicos que são produzidos fora da Amazônia, mais incentivos similares ao da ZFM.
A Lei de informática lançada há alguns anos no Brasil, trouxe alguns prejuízos às empresas da ZFM, pois estabeleceu direitos de redução de impostos sobre alguns produtos e eletroeletrônicos produzidos em outros locais do Brasil, tornando tais produtores estabelecidos fora da ZFM beneficiados com incentivos fiscais similares àqueles existentes na ZFM, embora os custos logisticos fora da Amazônia sejam bem menores (BARBOSA, 2012, p.75).
Não conhecendo os custos logísticos da região amazônica, políticos e empresários que vivem em outras regiões não aceitam que as empresas se instalem na ZFM com incentivos, então criaram a Lei de Informática que teve impacto na ZFM, pois muitas empresas de eletroeletrônicos deixaram de se instalar em Manaus por terem sido criados incentivos fiscais similares àqueles da ZFM.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Observa-se que a Zona Franca de Manaus vem sendo ameaçada por causa dos seus incentivos fiscais; outros estados brasileiros não aceitam que a ZFM tenha esses incentivos, pois mesmo com o custo logístico elevado, as empresas continuam se instalando na região amazônica. A criação de incentivos fiscais em outras regiões do Brasil similares àqueles da ZFM tem reduzido a quantidade de empresas interessada em se instalarem na Zona Franca de Manaus. No entanto, o que mais afetou a ZFM foi a Lei de Informática.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARBOSA, Evandro Brandão. Dê 24 Amazonas Por tal Amazonas Ponto Com. Manaus: BK Editora, 2012.
 
 
 
 


 

Malva e Juta no Amazonas

Adriane Prado1

1Formanda em Logística do Centro Universitário Luterano de Manaus, em 2013.2.

O cultivo de malva e juta está presente no Amazonas desde a metade do século XX, ela chegou no estado do  Amazonas trazida pelos japoneses. O dr. Tsukasa Uyetsuka, que foi o incentivador, empreendedor, utilizou áreas improdutivas em grandes áreas de produção e cultivo de juta, o município de Parintins foi escolhido para o povoamento  da Vila Amazônica pelos japoneses. As condições climáticas dessa região propiciaram aos japoneses, a produção em grande escala.

A juta é uma planta típica de região de várzea e a malva é típica de terra firme. Após coletada, a juta e a malva passam por processos de secagem, transformando-se em fibras em condições de produzir fios naturais. Essa matéria-prima é bastante usada em indústrias para fabricação de sacarias e outros produtos. O estado do Amazonas conta com 13 municípios produtores de malva e juta, entre eles estão: Careiro da Várzea, Anori, Parintins, Itacoatiara, Iranduba e Caapiranga. Nos anos de 2010 e 2011 foram colhidas aproximadamente 14.700 toneladas, o que beneficiou em torno de 30 mil pessoas (BARBOSA, 2013). Com a entrada no mercado de produtos de fibras sintéticas e outras embalagens descartáveis, que substituíram as embalagens feitas de sacarias de fibras naturais, houve uma queda na produção de fibra de malva e juta em meados dos anos 80. 

O setor agrícola precisa de ajuda, e de condições básicas para organizar sua produção fazendo com que seus produtos possam ter um aumento efetivo e econômico. Atualmente, a procura por produtos ecologicamente corretos faz com que as pessoas e empresas estejam mais interessadas em adquirir esses tipos de produtos. Mas para que isso aconteça é necessário que haja uma infraestrutura adequada; “atualmente este setor produtivo carece de organização infraestrutural na sua cadeia produtiva; condições básicas capazes de tornar efetivo o potencial econômico do setor a fim de atender à crescente demanda mundial por embalagens ecologicamente corretas” (BARBOSA, 2013, p.104).

Verifica-se que a importância da participação do Governo do estado do Amazonas é indispensável na produção de malva e juta, conforme esclarece Barbosa (2013)

 Portanto, o apoio do Governo do estado do Amazonas é inegável à cadeia produtiva de malva e juta. Atualmente, a cadeia produtiva da malva e/ ou de juta pode ser entendida como: estruturação das terras para o plantio; produção de sementes; cultivo; produção de mudas; corte; maceração; lavagem; secagem; enfardamento; transporte e comercialização. Essa cadeia funciona de forma precária, principalmente porque mantém ainda práticas de produção da primeira metade do século XX. As condições de trabalho dos malvicultores e juticultores no Estado do Amazonas não correspondem aos preceitos de qualidade de vida desejáveis nesse início do século XXI (p.110).  


Está claro que o Governo do Amazonas tem investido fortemente no mercado de juta e malva. No entanto, ainda há necessidade de mais investimentos no setor de fibras no Estado; porque assim o processo produtivo de juta e malva irá apresentar melhorias desde o cultivo até sua matéria-prima final, que são os fios. Com o incentivo e o apoio do Governo, o Amazonas não irá importar mais sementes de outro estado; além disso, poderá investir mais em infraestrutura adequada na produção dessa matéria-prima para a produção de tecidos para sacaria. Finalmente, o resultado será melhores condições de vida e de trabalho para malvicultores e juticultores do estado do Amazonas.

Referências Bibliográficas

BARBOSA, Evandro Brandão. Celso Furtado na Amazônia, Manaus: Edição do Autor, 2013.

 

 

Pobreza X Analfabetismo na Região Norte

Charles da Silva Oliveira1
Formando em Logística do Centro Universitário Luterano de Manaus-2013.2.

A pobreza tem relações com o  analfabetismo; porque o analfabeto tornam-se mais dependentes das pessoas que sabem ler e escrever. E muitas dessas pessoas podem aproveitar dessa dificuldade dos analfabetos; uns para aproveitamento e criação de oportunidade para ganhos próprios, outros por egoísmo.

O Brasil, como um todo, tem melhorado muito a qualidade dos estudos. Mas a região norte ainda tem que evoluir com a questão do analfabetismo, principalmente as regiões de pouco acesso, como os municípios do interior do Amazonas. Como descreve Barbosa (2011):

Cada região geográfica do Brasil apresenta um analfabetismo com causas e consequências peculiares. Não se trata apenas de diferentes taxas de analfabetismo entre elas, mas de contexto sociais diversos, bem como dos diferentes níveis de pobreza, aos quais são submetidas as populações municipais (p.33).

Muitas dessas pessoas enfrentam dificuldades no aprendizado, e seu crescimento intelectual é reduzido; o fato de não poder ter a oportunidade de saber lê: “as pessoas que não leem nem escrevem não se autodenominam analfabetas, são assim chamadas porque vivem em sociedade de cultura escrita (BARBOSA, 2011, p.30)”. Sendo assim, essas pessoas excluídas de oportunidade no mercado de trabalho formal, trabalhando apenas na informalidade e trabalhos pesados.

Uma das soluções para a redução do analfabetismo no Brasil é o aumento do interesse dos governantes. Enquanto houver pessoas mal informadas, sem senso critico, maiores serão as oportunidades de politicagem, quando o povo é facilmente manipulado por seus representantes. A questão não se resume em ser analfabeto ou não (BARBOSA, 2011). Porém, o entendimento do que os políticos prometem, o seu plano, como eles pretendem participar das mudanças sociais com diferentes objetivos, requer menos analfabetismo e mais organização social.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARBOSA, Evandro Brandão, Uma viagem pelo analfabetismo do Alto Solimões. Manaus: Edicões Muiraquitã, 2011.

A Relevância  da Construção do Polo Naval de Manaus
Mickel Fortes1

1Formando em Logística do CEULM/ULBRA-2013.2. 
 

A importância da implantação do Polo Naval em  Manaus , seria  um sonho  a se realizar  para  população local que com certeza iria beneficiar o setor naval da região norte e o estado do amazonas,  mas para transformar  o sonho em realização é preciso a participação das autoridades envolventes e também com o apoio da população  local.  Com a construção do Polo Naval de Manaus  , a cidade metropolitana de manaus ganharia  e muito em diminuir  os custo com fretes,  tempo  de navegação,  desafogaria os portos  nacionais,  e  ofereceria oportunidade para crescimento  de mao de obra qualificada  local,  isso  seria incentivos para as pessoas  se capacitarem, “ capacitação tecnica  dos  trabalhadore é necessaria intrínseca para manutenção da qualidade da produção e a  regularização das condições de trabalho da mão de obra são   caracteristicas obrigatorias à obtenção e manutenção da competitividade” (BARBOSA, 2011, p. 123)

Portanto grande preocupação mesmo sabendo sobre a construção do polo naval  de manaus, cabe saber que, se o processo   vai se cumprir atraves de representantes oficiais irão  realmente  concretizar  para que o estado do amazonas não dependa dos outros estados como por exemplo o sul e o suldeste, mas seja indepedente  com a construção do polo para  a  região norte do brasil, seria uma vitoria  para contribuir com crescimento e desenvolvimento  da região , no qual  o país ficaria mais forte e competitivo no mercado naval.

“Então, o comando e controle das estrategias para as articulações da  construção do Polo Naval de Manaus são reais e o I Encontro do Polo Naval de Manaus, ocorrido em 18/01/2011, promovido pela  Superintendência da Zona Franca de Manaus, representa a primeira tomada  de decisão oficial para que atores internacionais, nacionais,  regionais e locais, interessados ”no processo de  construção do PNM ultrapassem a busca  de dados e informações  para o diagnostico  da realidade  naval do Amazonas” (BARBOSA, 2011,p.124).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARBOSA, Evandro Brandão. Dê 24 Amazonas Por Tal Amazônia Ponto Com: Leituras Contextualizadas. Manaus: BK Editora, 2012.

185 p.19 cm

ISBN: 9788561913070